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sexta-feira, 29 de abril de 2011

Vendas do Windows caem, mas lucro da Microsoft cresce 31%



T3Desk aplica efeito 3D no Windows


A Microsoft apresentou nesta quinta-feira (28) queda nas vendas trimestrais de seu sistema operacional Windows, refletindo uma recente recessão no mercado de computadores pessoais, o que causou ligeira queda das ações da companhia.
Ainda assim, a maior fabricante de software teve ganhos em linha com as expectativas de Wall Street, com as fortes vendas de seu pacote Office e de consoles do videogame Xbox compensando as perdas.
As ações da empresa têm recuado nas últimas semanas por temores quanto à retração do mercado de PCs --sua maior fonte de receita atualmente-- e por preocupações de que o iPad, da Apple, e outros aparelhos deteriorem o segmento.
O lucro líquido da Microsoft cresceu 31 por cento no terceiro trimestre fiscal, somando US$ 5,2 bilhões, ou 0,61 dólar por ação, comparado a US$ 4 bilhões, ou US$ 0,45 por papel, no mesmo período do ano anterior. Do volume apurado, US$ 0,05 por ação foi referente a um benefício fiscal.
Se excluído o item extraordinário, o lucro ficou em linha com o número de US$ 0,56 por ação esperado por analistas, de acordo com a Thomson Reuters I/B/E/S.
A Microsoft vendeu 350 milhões de licenças do sistema operacional Windows 7 desde seu lançamento, há 18 meses, mas a demanda parece estar diminuindo em decorrência das incertezas sobre a economia.
Apesar da queda na unidade do Windows, as vendas totais cresceram 13 por cento, para US$ 16,4 bilhões, acima da previsão de analistas, de US$ 16,2, impulsionadas pelo Office e pelo sistema Kinect, utilizado com o Xbox.
As ações da Microsoft registraram queda de 2 por cento, cotadas a US$ 26,06, após a divulgação dos resultados nesta quinta-feira.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Sucessor do nintendo Wii será lançado em 2012.

Site IGN especula como será o controle
do sucessor do Wii (Foto: Reprodução)


A Nintendo confirmou oficialmente nesta segunda-feira (25) que o sucessor do console Wii chegará ao mercado em 2012.
Segundo o anúncio da companhia, um protótipo do novo Wii será demonstrado em 7 de junho, na feira de videogames E3, em Los Angeles. No evento, a companhia irá revelar mais especificações sobre o sucessor do console.
"Quanto aos detalhes, decidimos que é melhor que as pessoas vejam por si mesmas na E3", declarou Satoru Iwata, presidente-executivo da Nintendo. "Por isso, não falarei sobre detalhes específicos hoje, mas o console oferecerá uma nova maneira de jogar videogames em casa", disse Iwata.
Desde que o console foi lançado, em 2006, foram vendidos 86,1 milhões de Wiis no mundo. Porém, em 2010, a Nintendo registrou uma queda de 25% nas vendas em comparação a 2009, quando foram vendidos 20,1 milhões de consoles. No ano passado, a companhia vendeu 15,1 milhões de unidades no mundo.
A Nintendo também revelou os seus resultados financeiros de 2010. O lucro líquido da fabricante japonesa de consoles recuou de 228,64 bilhões de ienes (US$ 2,78 bilhões) no ano fiscal de 2010 para 77,62 bilhões de ienes (US$ 947 milhões) no ano fiscal encerrado em 31 de março deste ano. A receita anual da companhia somou 1,014 trilhão de ienes (US$ 12,4 bilhões), o que representa uma queda de 29,3% em relação a igual período do ano passado.
A empresa também divulgou as vendas totais de seus videogames até o mês de março. O Nintendo DS vendeu mais de 146 milhões de unidades desde o seu lançamento, enquanto o Wii tem 86 milhões de aparelhos vendidos. O 3DS, lançado em fevereiro no Japão e no final de março nos EUA, vendeu 3,61 milhões de unidades.

Preços
Sites especializados em games começam a especular sobre o sucessor do console Wii, conhecido como "Project Cafe", após a revista Game Informer divulgar informações sobre o aparelho. De acordo com Kotaku e IGN, que afirmam ter fontes seguras e que trabalham próximas ao projeto, o videogame custará entre US$ 350 e US$ 400, controle com tela sensível ao toque e produzirá imagens em 1080p.
As publicações afirmam que o novo videogame terá uma versão da placa gráfica AMD R700 e um chipset PowerPC da IBM de três núcleos, o que possibilitaria imagens em Full HD (1080p) e com suporte a imagens em 3D.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Novo Mortal Kombat promete agradar aos mais exigentes fãs do início da série.


Plataformas: PlayStation 3 e Xbox 360
Produção: Warner Bros. Interactive
Desenvolvimento: NetherRealm Studios
Distribuição no Brasil: Warner Bros.
Gênero: Luta
Jogadores: 1 a 4 (on-line)
Lançamento: 19 de abril (EUA) e 28 de abril (Brasil)
Preço sugerido: R$ 200

Alguns fatos resumem o sucesso da franquia “Mortal Kombat” desde o seu lançamento em 1992: o jogo apresenta combates violentos com muito sangue e mortes, possui uma história complexa, virou filme no cinema e conseguiu entrar para o rol dos grandes games de luta ao lado de “Street Fighter”, “Tekken”, entre outros.

Fatos mais recentes com o título “Mortal Kombat” comprovam a teoria: filas em eventos para jogar alguns minutos do game, uma demonstração jogada à exaustão por gamers nos videogames, cópias piratas de Xbox 360 que apareceram na internet dias antes de o game chegar às lojas e até cópias “vazadas” da empresa que fabrica os discos de PlayStation 3 comercializados no Brasil na Zona Franca de Manaus. Tudo para ter acesso antecipado ao aguardado game.


Após alguns fracassos da série como em “Mortal Kombat: Armageddon” e “Mortal Kombat vs. DC Universe”, o estúdio NetherRealm buscou recontar a história de sucesso da série desde o primeiro título, trazendo personagens clássicos em versões remodeladas, um esquema de combates rápidos e com boa resposta dos comandos. Claro, a violência dos confrontos e dos golpes finais, os “fatalities”, não foram esquecidos.
De volta para o passado
A história do game começa no final de “Armageddon”, com todos os lutadores mortos. Antes de ser eliminado por Shao Khan, Raiden consegue enviar para o seu “eu” no passado tudo o que irá acontecer caso os erros não sejam corrigidos. Desta maneira, jogando no modo história do game, é possível rever o início do primeiro “Mortal Kombat”, com os lutadores chegando em Outworld e se preparando para o torneio mortal.

Assim como em “Mortal Kombat vs. DC Universe”, a história coloca alguns lutadores nas mãos do jogador, permitindo que o enredo cresça, passando pelos três primeiros jogos da franquia.

Para os fãs, é uma oportunidade de rever, por exemplo, como Jax perdeu os braços, como o primeiro Sub-Zero morreu ou como Cyrax se tornou um ciborgue. Ainda, para contar essa história, o time de desenvolvimento reconstruiu cenários dos outros títulos como a masmorra de Goro de "Mortal Kombat", o calabouço de ácido de “Mortal Kombat II” e o metrô de “Mortal Kombat 3”. Como o game roda em 3D no PS3, os locais apresentam bastante profundidade.



Com seis horas de jogo, o modo história consegue trazer estes personagens clássicos e dar mais profundidade à eles. Para criar os lutadores, a NetherRealm utiliza o motor gráfico Unreal Engine 3 que, pela primeira vez, roda em 60 quadros por segundo. A tecnologia traz lutadores bastante animados, com expressões faciais e com detalhes em roupas.

O foco não é criar heróis reais e, sim, versões estilizadas que, durante as lutas se machucam, derramam sangue ficam aos pedaços ao receber os fatalities. Golpes como o X-Ray mostram ossos se quebram e órgãos internos que são destroçados. O visual, embora não seja primoroso, não fica devendo em relação aos concorrentes. Vale lembrar que o jogo não é recomendado para menores de 18 anos.



 Combates sangrentos
Seguindo uma tendência que deu certo, o game apresenta um esquema de jogo em 2D com gráficos em 3D. Assim, os golpes especiais seguem o esquema tradicional, pressionando-se, por exemplo, para baixo e para a frente e soco, para lançar um poder contra o adversário. O famoso gancho, que retira boa parte da “vida” do adversário e o leva para os ares, se manteve, sendo uma boa estratégia de ataque para os novatos na série.

Uma barra especial na parte inferior da tela, que enche conforme se desfere e se recebe golpes, permite investir em habilidades especiais mais fortes e, quando ela está cheia, no poderoso ataque X-Ray.

Ao final de cada confronto, o jogador tem ainda a opção de realizar um “Fatality”. O tradicional golpe mortal, diferente para cada lutador, o elimina de diversas formas. Na maioria, são visualmente grotescas. Ainda, o cenário pode ser usado para dar um fim ao inimigo. “Mortal Kombat” traz ainda os “Babalities”, que transformam os lutadores em bebês chorões.

O modo “Kombate” permite usar as técnicas de cada personagem em batalhas mais tradicionais, sem história envolvida. Ao final do game, cada um deles apresenta um final diferente por meio de animações estáticas. Como novidade “Mortal Kombat” traz os confrontos de duplas, que podem combinar ataques e dar assistência um ao outro. O sistema não é complexo e permite criar estratégias interessantes de combate com cada um dos personagens.

Outro modo é o "Challenge Tower" que apresenta 300 desafios para os jogadores que vão desde eliminar adversários sem usar magias ou sem usar socos e até vencer uma batalha sem levar nenhum golpe. Estes desafios trazem o retorno do minigame “Test Your Might”, que é necessário acumular força para quebrar objetos, além de “Test Your Strike”, que exige precisão, Test Your Sight, para achar um objeto escondido, e Test Your Luck. Este apresenta um confronto com condições adversas que apagam até as luzes da fase.

Cada vez que se passa de fase no "Challenge Tower" (e também no modo história ou no "Kombate"), o jogador recebe moedas que podem ser gastas na Cripta, habilitando novas roupas para os heróis, fatalities, artes, músicas e vídeos. O "Challenge Tower" consegue com eficácia aumentar a longevidade do título.



Ao lado dele, se destaca o modo on-line que, além dos confrontos entre dois jogadores, permitem que até quatro pessoas, dois em um videogame e outros dois em outro, se enfrentem em duplas. O "King of the Hill" permite criar uma sala com amigos enquanto os que aguardam podem assistir os que estão se desafiando.

Os donos do PlayStation 3 têm o personagem Kratos como extra exclusivo. Entretanto, a Warner Bros. planeja lançar um conteúdo exclusivo por download para o Xbox 360, mas não confirmou o que ele traria.

“Mortal Kombat” ainda apresenta legendas em português que, embora apresente alguns erros de tradução, ajudam a entender a história. A Warner Bros. afirmou que trabalha em uma atualização do game que, quando lançada, irá corrigir este problema.

O jogo, como os três primeiros, e melhores, títulos, consegue satisfazer fãs e novatos na franquia. Os combates são intensos, sangrentos e exigem habilidade do jogador. Embora o modo história seja relativamente curto e os erros de tradução incomodem, jogar com todos os personagens, ter confrontos em dupla, um modo on-line robusto e o Challenge Tower aumentam a longevidade do game. Para esquecer os fracassos do passado recente, a NetherRealm trabalhou duro e conseguiu fazer um game que tem tudo para ser um sucesso de vendas e entrar para o lendário ranking que estão os três primeiros “Mortal Kombat”.


 Fonte: G1.

Kindle poderá ser usado para pegar livros digitais emprestados em 11 mil bibliotecas.




A Amazon vai começar a permitir que usuários do leitor eletrônico Kindle peguem emprestado livros digitais de bibliotecas dos Estados Unidos até o final de 2011. A iniciativa serve para acelerar a adoção do aparelho da empresa pelo mercado.
A Amazon, maior companhia de varejo on-line do mundo, informou que os usuários do Kindle poderão pegar livros digitais emprestados de 11 mil bibliotecas e fazer anotações eletrônicas na publicações. A companhia, porém, não informou a data exata do lançamento do serviço.
A Amazon lançou o Kindle em 2007 e vende a maior parte dos livros digitais por menos de US$ 10 para acelerar a adoção do produto e se proteger de rivais como o Nook, da rede de livrarias Barnes & Noble, e o iPad, da Apple.
A Barnes & Noble lançou o empréstimo de livros eletrônicos de bibliotecas na mesma época que o Nook chegou ao mercado, em outubro de 2009.

Fonte: G1.

Software investiga fidelidade do parceiro.

Obcecados com a ideia de descobrir se o parceiro é infiel ganharam um poderoso aliado: um software capaz de rastrear traições através de mensagens telefônicas e eletrônicas.
Segundo seu criador, um homem taiwanês chamado Huang Kuo-Tai, o programa busca nos dados de mensagens de celular e e-mail expressões suspeitas como “te amo”, “não posso falar agora”, “passa e me pega”, entre outras.
"O melhor do programa é a análise das chamadas e a detecção das que são suspeitas, por exemplo as que superam os 20 minutos disparam alerta", disse Huang a um jornal local nesta quarta-feira.
O inventor também revelou que o software poderá, em breve, processar mensagens instantâneas de redes sociais como orkut e facebook.
O programa pode ser baixado de graça na ilha e Huang está recopilando dados de usuários antes de lançá-lo no mercado.
Fonte: Folha.com.br

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Helicóptero controlado por Iphone e Ipad será lançado no Brasil.

Poder controlar um pequeno modelo de helicóptero por meio do iPad ou do iPhone pode parecer algo impossível, mas é exatamente a proposta do AR.Drone, um aeromodelo que consegue unir brinquedo, videogame e tecnologia. Apresentado no Brasil pela primeira vez na 28ª edição da feira brasileira de brinquedos ABRIN, que começou na quarta-feira (13) na cidade de São Paulo, o aparelho deve chegar ao país em meados de maio por R$ 1.680.
"Estamos em negociação com lojas para trazer o AR.Drone ao país, dando suporte para os clientes com peças de reposição e assistência técnica", conta Adriano Buzaid, diretor da GoHobby, que comercializa o aparelho, chamado de quadricóptero, no Brasil. "Ele deve ser vendido em lojas de brinquedos, departamento, hobby, modelismo e nos principais sites de vendas da internet".
Fabricado pela companhia francesa Parrot, o grande destaque do aparelho em comparação a outros aeromodelos é a simplicidade de controle. Ao instalar o aplicativo gratuito no iPhone, iPod touch ou iPad (disponível na iTunes Store) e configurar os dispositivos com AR.Drone (ele utiliza conexão Wi-Fi), o usuário consegue controlar o helicóptero com simples toques na tela. Por meio de uma câmera frontal e outra na parte inferior, é possível enxergar o caminho que o aparelho realiza diretamente na tela do celular ou tablet.


Por possuir quatro hélices, o AR.Drone consegue voar no mesmo lugar, o que ajuda os menos experientes com aeromodelos a controlá-lo. Sensores espalhados pelo aparelho permitem estabilizá-lo. Na tela do iPhone aparecem dois direcionais virtuais: um para controlar a altura e fazer o helicóptero girar e outro para fazê-lo ir para frente, para trás e para os lados. É possível usar o acelerômetro do dispositivo para levar o aparelho para todos os lados apenas inclinando-o para a direção desejada.
Para os novatos, o aplicativo de controle permite realizar pequenos ajustes que fazem com que o AR.Drone ande mais lentamente, evitando acidentes. Ele possui um sistema de piloto automático que, quando o usuário solta a mão do iPhone ou do iPad, ele para e fica planando no ar. Há um botão de emergência que, ao ser pressionado, desliga o helicóptero.

O material usado em sua construção é leve e, de acordo com a GoHobby, impede que as pessoas se machuquem ao colocar dedos acidentalmente nas hélices. Ele pesa 380 gramas sem casco e 420 gramas com o casco. A estrutura principal é à base de tubos de fibra de carbono e de plástico reforçado de fibra PA66. Os cascos foram injetados com EPP (Propileno Expandido). Ele funciona com bateria recarregável que dura, em média, 12 minutos de uso.
A fabricante afirma que o alcance do AR.Drone é de 50m, mas Buzaid explica que, em locais abertos, sem muitas redes Wi-Fi, a distância pode chegar a quase 100m. Uma carcaça sem proteção lateral acompanha o pacote, permitindo voar com maior velocidade em espaços abertos.
Como o programa para controlar o AR.Drone é de código aberto, existem outras versões com alguns diferenciais. Algumas permitem filmar e fotografar o que as câmeras do aparelho captam, outros até mesmo realizar piruetas com um toque de botão, e há também uma versão para celulares com Android.
Videogame real
Um aplicativo lançado pela Parrot permite que dois jogadores, ou melhor, dois usuário do AR.Drone possam se desafiar em uma guerra virtual. Ele utiliza Realidade Aumentada para que, em conjunto com as câmeras do helicóptero e com a tela do iPhone, criem um combate com tiros e mísseis.
Uma mira similar a de um caça aparece na tela e um jogador deve caçar o outro. Quando ela fica vermelha ao encontrar o adversário, basta sacudir o iPhone para lançar um míssil" que aparece apenas na tela do iPhone. O AR.Drone "atingido" sofre o impacto na brincadeira, e sacode. Há uma barra de energia que, quando termina, desliga o aparelho do perdedor.

Fonte: G1

Tablet da BlackBerry recebe críticas antes de seu lançamento.

O tablet PlayBook, da Research In Motion, recebeu críticas antes do seu lançamento nos Estados Unidos. O aparelho de 7 polegadas e compatível apenas com conexão wi-fi tem o mesmo preço do iPad, líder de mercado, e enfrenta dura competição de uma série de aparelhos com Android, sistema operacional do Google.
A maioria dos analistas que testaram o tablet ficou impressionada com a capacidade do aparelho de abrir sites baseados em Flash, assim como transmitir imagens de alta definição – como um filme – para uma TV enquanto rodava algum outro programa em sua própria tela. Essas duas funções não estão disponíveis no iPad. Porém, os analistas enfatizaram características que o PlayBook não tem.
O tablet precisa de um smartphone BlackBerry para acessar uma rede para celulares ou usar a popular plataforma de mensagens instantâneas da RIM. Se o usuário não tiver um BlackBerry, ele pode usar uma conexão móvel de outro smartphone. “A RIM acabou de fazer um produto com a marca BlackBerry que não pode enviar e-mails”, escreveu David Pogue, do “The New York Times”.
A RIM pretende adicionar um aplicativo para videoconferências a fim de aproveitar tanto a câmera frontal quanto a traseira logo depois de lançar o aparelho, assim como recursos de e-mail e aplicativos de organização pessoal e a conexão com celulares.
“Porém, até lá, não posso recomendar o PlayBook em vez de um aparelho que sobreviva sozinho, exceto para quem nunca sai do lado de um Blackberry”, afirmou Walt Mossberg, do “Wall Street Journal”. Também havia preocupação com fato de que, dias antes do lançamento do tablet, a companhia esteja liberando atualizações de software para corrigir bugs na plataforma.


Fonte: G1